terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Bahia - Chapada Diamantina (primeira parte) - Hotel em Salvador, Rota Salvador-Chapada Diamantina, Hotel Vale do Capão, Cachoeira da Fumaça por cima, Rota para as Grutas Lapa Doce, Fumaça e Torrinha e Cachoeira do Riachinho

Como já conhecíamos a Chapada dos Veadeiros e a Chapada dos Guimarães (vide relatos: http://umamordeviagem.blogspot.com.br/2013/06/mato-grosso-chapada-dos-guimaraes.html e http://umamordeviagem.blogspot.com.br/2013/01/goias-chapada-dos-veadeiros-foco-vila.html), decidimos nestas férias irmos para a mais conhecida e a mais grandiosa, a Chapada Diamantina. Não tínhamos ido antes pois como é mais longe e mais cara, gostaríamos de conhecer muitas coisas em uma viagem só e um feriado não seria suficiente para ver nem um décimo das atrações.
Ficamos então 15 dias na Chapada, sendo 5 dias no Vale do Capão, 5 dias em Mucugê e 5 dias em Lençóis, para tentar assim, percorrer todo o parque e ver os principais atrativos.
Na preparação da viagem, utilizamos muito o site http://www.guiachapadadiamantina.com.br, além de diversos blogs de viagem, assim como o nosso, que serão relatados ao longo dos posts.
Um mapa muito útil, que conseguimos lá em Mucugê, durante a viagem, em um folder, foi o mapa abaixo:

Mapa com os atrativos mais conhecidos da Chapada Diamantina (clique na imagem para ampliar)

Para chegar na Chapada Diamantina o aeroporto mais próximo fica em Lençois – BA (uma das cidade que costeiam o Parque Nacional da Chapada). Porém existem dois problemas em relação aos voos: são caros e não são diários.
Dessa forma a opção que achamos com melhor custo x benefício foi um vôo para Salvador, onde lá alugamos um carro com a Movida  Rent a Car (chegamos nessa locadora através do site www.carroaluguel.com que realiza cotação em várias locadoras diferentes). Alugamos um carro básico sem Ar (VW Gol duas portas, com problemas para levantar o banco).
Acreditem, o preço que pagamos nas passagens ida e volta para duas pessoas para Salvador somado ao aluguel do carro por 15 dias ficou mais barato que uma passagem ida e volta para somente uma pessoa vindo para Lençois.
Chegamos em Salvador por volta de 2AM. O processo da locação foi rápido, já que a Movida possui guichê de atendimento no Aeroporto.  Mas como o hotel que havíamos escolhido ficava na cidade mesmo (em Ondina – Hotel Othon Palace) gastamos 30 minutos para chegar até o Hotel. Mais por nos perdermos na cidade do que por trânsito, já que o tempo todo haviam bifurcações na Avenida. Achamos a cidade bem confusa para quem não a conhece e só conta com um GPS para guiar.
O Hotel é bem aconchegante. Havíamos feito essa escolha para passarmos um dia relaxante, antes de pegar as inúmeras trilhas da Chapada. Outro ponto que achamos interessante era a proximidade com algumas atrações de Salvador (Centro Histórico). No quesito relaxar, deu tudo certo, já que o dia amanheceu chuvoso e acabamos passando o dia inteiro no Hotel.
O Hotel conta com um ótimo restaurante, e opções de Room Service 24 Horas por dia, o maior problema foi o preço desses serviços. O buffet do Jantar (self service por pessoa) saia R$ 65,00 (nada que fizesse jus a esse preço: comida gostosa porém simples e não havia uma grande variedade de opções). Já o Room Service um prato individual gira em torno de R$ 35,00 pra cima...
A praia em frente ao Hotel não era atrativa, ainda se estivesse sol. Creio que não seja uma das praias próprias para banho em Salvador.
Contato do Hotel: http://www.othon.com.br/hoteis/bahia-othon-palace#o-hotel

Quarto do hotel Othon Palace

Área de relax no quarto (não é sacada).

Banheiro da suíte

Banheiro da suíte

Um dia inteiro de relaxamento depois e seguimos viagem para o “Vale do Capão”, um vilarejo encrustado no lado esquerdo do Parque Nacional. Saímos do hotel às 09:45AM, e pegamos a BR324 até Feira de Santana, muito boa, toda duplicada. Em Feira de Santanda pegamos um Anel Rodoviário, já estrada simples e cheia de caminhão. Depois pegamos a saída para a BR116 sentido SUL (também estrada simples, alguns buracos e milhares de caminhões para todos os lados). Nessa BR116 sentimos muito receio, pois carros ultrapassavam caminhões em lugares proibidos e nós tínhamos muitas vezes que ir ao acostamento (precário) para evitar acidentes.
Saindo da BR116 pegamos a BR242, sentido Brasília. Essa estrada também é simples, porém com poucos caminhões e carros. A vista também já começa a ficar interessante.
No caminho paramos em um posto de gasolina (Shell - Posto Caminhoneiro 2) e almoçamos no restaurante do posto, antes de chegar em Itaberaba. Essa escolha foi por receio de não encontrarmos mais restaurantes na estrada, mas foi infeliz, já que em Itaberaba haviam muitas opções de restaurantes mais vistosos que o que comemos. Pagamos R$ 14,00 por pessoa em um self-service bem simples e com algumas opções já esgotadas.
Seguindo viagem, encontramos o Morro do Pai Inácio, que fica à direita da rodovia, depois que se passa da entrada de Lençois. Infelizmente não subimos no morro. Não pelo horário, já que eram 16:00 e é possível entrar no Parque Municipal do Pai Inácio até 17h, mas sim porque estava chovendo... torrencialmente...
Deixamos a entrada do Morro para trás e continuamos viagem na BR242, até a entrada da estrada que leva ao Munícipio de Palmeiras, a Ba-849. Chegando em Palmeiras notamos um problema. Não havia nenhuma informação ou placas que indicassem como continuar viagem para o Vale do Capão. Além disso nosso GPS não tinha nenhum mapeamento da cidade, somente avistávamos a coordenada GPS da pousada, mas sem estradas que nos ligassem a ele.
Seguindo pela rua principal encontramos em uma esquina um senhor em uma barraca de Acarajé. Ele foi extremamente solícito e muito preciso. Indicou o caminho pelo qual passamos por uma ponte. Seguimos 8 Km até chegar em uma vila, onde viramos à esquerda subindo uma ladeira. No fim da ladeira, uma bifurcação, onde o senhor informou que haveria uma placa, se a mesma não estivesse caída, indicando o Vale. Mas de qualquer forma nos orientou a virar à direita.
Nesse percurso uma grande OBSERVAÇÃO: as pousadas do Vale do Capão, pelo que percebemos, são omissas em uma informação. Se há muita chuva, você corre um grande risco de NÃO CHEGAR NO SEU DESTINO, ou de FICAR ATOLADO. A estrada é toda de terra e muito judiada em alguns pontos. São 21Km de percurso muito preocupante, se você não tiver dirigindo um Off-Road. NÃO FAÇAM O PERCURSO PELA NOITE. Para piorar, somente algumas poucas pousadas ficam no centrinho do Vale do Capão, onde há calçamento. A maioria delas fica afastado do centro, e você pode ficar impossibilitado de chegar, já que há relatos de rios que transbordam.
Aqui fica agora um impressão nossa (ou minha), talvez só impressão. Mas em todo trecho mais difícil, como subidas onde a terra está bem molhada, há uma pessoa local parada conversando, meio que lhe atrapalhando a subida. Em outra subida tinha um caminhão parado bem no lado que estava mais tranquilo de subir.... Notamos também o movimento de caminhões reboque o tempo todo e muitos carros de Agências de Turismo (4x4). Pode ser teoria da conspiração, mas notem isso.
Bom, chegamos... Pousada do Capão (contato: http://www.pousadadocapao.com.br/), depois de 8 horas de viagem. A pousada fica no pé de uma linda montanha, com vista para uma magnífica cachoeira. Ela tem uma trilha que leva a um rio, com uma sauna. A decoração e paisagismo do lugar é magnífico. Existem lagos com peixes, espreguiçadeiras no jardim, em meio a muita natureza. Fantástico.
Pegamos um quarto que é o tipo mais simples da Pousada. Ele tem uma cama de casal com mosquiteiro (muito útil), um banheiro simples com cortina na área de banho. Um pouco apertado para colocar as malas. Há frigobar e sem Ar Condicionado ou Ventilador (mas pelo menos, não nos fez falta, já que era dezembro e fez frio de usar blusa).
A Pousada possui um restaurante nela, o que salva, já que é preciso pegar estrada de terra complicada para chegar no centrinho do Vale do Capão. A comida do restaurante é muito boa. Bem temperada. A única ressalva é o tempo de espera por um prato. Aparentemente há somente um funcionário na cozinha, e cada pedido leva 1 hora ou mais para ser servido. O preço lembra bem o hotel de Salvador. Um prato individual de massa sai por R$ 30,00. Com carne, R$ 40,00. Mas é bem saboroso. Os funcionários do hotel são fantásticos em simpatia.


Quarto da Pousada do Capão

Banheiro da suíte

Lavatório do quarto
Cachoeira no fundo do hotel (não tem como visitar segundo a Fabiane da pousada)

Área externa da Pousada. Visual magnífico.


Primeiro dia de aventura: acordamos tarde... Como choveu a noite inteira já achávamos inviável fazer a trilha da Cachoeira da Fumaça por cima, que nós planejamos para fazer no dia. Mas quando saímos do quarto para o café da manhã (bem gostoso), vimos que o tempo estava melhorando. Assim nos preparamos e partimos para o Vale do Capão em busca de água e lanche para a trilha.
Compramos os itens e, infelizemte, por um equívoco erramos a entrada da trilha. Ela fica muito perto do Vale do Capão, em um vilarejozinho logo depois que você sai do Vale (nós fomos até depois de Palmeiras quando percebemos o erro).
Para não ter erro, a entrada da trilha fica bem do lado da casa que é um Banheiro Público – cheio de cavalos pintados na parede! Estacionamos o carro na rua da Vila e subimos. No caminho tem a associação de guias, onde é necessário deixar o nome e assinar um termo de responsabilidade. Eles também pedem uma contribuição voluntária, no valor que você quiser dar. Não é obrigatório ir com guia, mas caso você queira contratar um guia nessa associação, também é possível (caso tenha um disponível).
A trilha é bem demarcada, mas há pontos de dúvida.... Usamos o GPS do celular, com o app ORUX maps e o mapa gratuito da Open Maps. Também usamos a trilha disponibilizada pelos caçadores de cachoeira (http://trilhados.blogspot.com.br/2013/07/cachoeira-da-fumaca-por-cima-chapada.html). Foi tranquilo.
O início da trilha é uma subida bem íngrime, que dura uns 2Km, os outros 3Km restantes são no plano. Já no começo da trilha se tem um visual lindo, do morrão. Na parte plana da trilha, precisa-se atravessar vários pontos com água e um dos trechos com água na altura do joelho. Portanto, o calçado ideal é papete! 


Vista da parte inicial da trilha da fumaça, com vista para o Morrão.

Depois de 2:40h chegamos no primeiro mirante da cachoeira da fumaça (atravessando o rio). É lindo demais!!! Não só a cachoeira como também o visual do lugar.... Neste mirante só é possível ver a cachoeira deitando-se numa pedra à beira de um precipício. Quem tem vertigem não consegue.... Mas vale a pena enfrentar o medo e avistar a segunda maior cachoeira em queda livre do país, com 360m de queda. Como fomos em período de chuva, ela estava linda, com força total... Mas em período de seca ela pode ficar sem água.

Cachoeira da Fumaça vista por cima


Quando chegamos na cachoeira, em questão de 5min o tempo mudou completamente..... começou a chover muito forte e toda a vista ficou com névoa e não se via mais nada....

Pedra de onde se vê a queda da Fumaça. E olha o temporal chegando!!!

O pessoal que estava lá, com guia, começaram a ir embora apressados e de repente ficamos só nós lá no mirante.... Decidimos voltar então, mas como não se via um palmo na frente do nariz, custamos pra encontrar a trilha de volta (e não podíamos olhar no GPS pois o celular estava envolto em várias sacolas plásticas para não molhar). Quando atravessamos o rio de volta ele já estava bem mais alto que na ida e então desistimos de ir para o outro mirante... mesmo porque não íamos ver muita coisa lá no outro mirante, pois estava tudo nublado.
A volta foi em meio a chuva e muito nevoeiro... Na metade final da trilha, parou de chover e ficou nublado. Mas mesmo assim nos queimamos muito (não se esqueçam de passar protetor solar nas panturrilhas e atrás do joelho, que é onde mais queima por causa da subida íngrime)....
Total da trilha ida e volta: 10Km e 5:30h.

O plano inicial era irmos também na cachoeira do Riachinho, mas como começamos a trilha da fumaça muito tarde, não deu pra fazer Riachinho.
À noite, jantamos a deliciosa comida da Cidinha da pousada... Dessa vez carne de sol, legumes no shoyo, e lasanha de berinjela.... Hummm..... Que delícia!
Como a estrada para a Vila do Capão não estava muito boa, acabávamos desistindo de sair pra jantar e ficávamos na pousada mesmo....
No dia seguinte, o plano original era fazer fazenda pratinha e gruta do manuel ioio... Mas amanheceu chovendo.... Acabamos mudando os planos para o que seria feito dois dias depois, que seria as grutas Torrinha, lapa Doce e fumaça.
Saímos da pousada já eram 9:40h e a chuva já tinha passado e o tempo estava abrindo. Usamos o GPS do celular, com o app ORUX maps e o mapa gratuito da Open Maps. Também usamos a trilha disponibilizada pelos caçadores de cachoeira (http://trilhados.blogspot.com.br/2013/07/chapada-diamantina-atrativos-lencois-e.html). Foi tranquilo.

Tudo estava indo bem quando na estrada de terra (após deixar a BR242) o carro atolou..... Estávamos tentando colocar madeiras debaixo da roda, tentando alguma solução quando aparece uma caminhote antiga F4000 ou F2000.... O cara nem se dispôs a ajudar e tentou seguir o caminho dele quando ele também atolou...... que beleza não?


Olha o nosso carrinho atolado


Desilodidos, não pegava celular pra chamar um guincho, teríamos que voltar à pé pra BR pra tentar procurar ajuda....
De repente aparece um uno, com 3 rapazes e eles se dispõem a ajudar.... Engatamos a ré do carro, e empurramos o carro pra dar uma forcinha pro nosso golzinho e foi!!!! Problema resolvido e a gente todo sujo!!!!
OBS: existe uma outra estrada (de asfalto) para ir para as Grutas da Lapa Doce, Fumaça e Torrinha. Continuando na BR-242 (sentido Lençois-Palmeiras) é uma entrada à direita que vai para Iraquara. Se tivéssemos pegado essa estrada não teríamos atolado.... Mas faz parte da história!
Voltamos pra Palmeiras pra tentar lavar o carro pois entrou lama entre o cárter e o protetor do cárter.... e ficamos com medo de no dia seguinte o carro dar algum problema.....
Aí foi outra odisséia..... Nunca ví tanta gente com má vontade assim!!! Num posto de gasolina, o cara disse que nada funcionava e nem uma “aguinha” pra gente lavar a mão o cara liberou.... Num lava jato perto da ETA o cara disse que não tinha água e nem a gente dizendo que pagava ele pra gente mesmo lavar ele se prontificou a ajudar.... No último lava-jato, estava abandonado e não tinha ninguém.... No portão tinha um papelão escrito contato e um telefone. Ligamos para o cara e...... DESLIGADO!!!! Ao menos tinha água no lugar e começamos a nos lavar numa torneira (dentro do lava-jato... rsrsrrs). De repente o dono do lava-jato chegou (acho que alguém avisou pra ele que o lava-jato dele estava sendo invadido... rsrsrrs). Mas disse que ia almoçar e voltava em 2h....

Que beleza ein??? A gente parecia sei lá o quê.... Todo sujo de lama..... Fomos em um brecho e compramos uma calça pra Cris.....  Meu Deus, que dia de Natal!!!! Kkkkkkkkk...
Bem, estávamos todo F...... mesmo então o melhor era seguir o conselho da Marta Suplicy...... kkkkkkkkkk. Já que tínhamos que esperar, fomos num buteco (bem local, chamado Magy) tomar uma cerveja.... Foi muito divertido!!!! Tinha um senhor tocando cavaquinho.... e ele ficava tocando pra gente, como que se ele estivesse percebendo a nossa desilusão e  querendo nos alegrar..... que comédia!


Magy bar - está fechado porque tiramos a foto em outro dia.

Depois um outro moço que estava no bar ainda ofereu uma carne que ele estava comendo (detalhe: a carne não era uma porção do bar, era dele mesmo em um pote plástico! Rsrsrsr). Acho que todos estavam com dó da gente.....
Bem, 3 cervejas depois, ligamos novamente pro cara do lava-jato pra ver se ele já podia lavar o carro e sabe o que ele nos disse? Que já estava no lava-jato e lavando outro carro!!! Rsrsrrsr.... O que mais podia acontecer ein?
Bem, deixamos o carro lá e fomos atrás de algum lugar pra almoçar.... O cara ainda lavou o tênis do Fê com a VAP.... kkkkkkkkkkk.... Que comédia! 


Lava-jato que lavamos o carro

Paramos então no Cheiro de Pimenta, um restaurante ao lado da praça da igreja.... O self-service já estava zerado.... Mas a Dona Zélia (do restaurante) também ficou com dó da gente e fez dois pratos de comida....
Nesse bar foi outra comédia.... Encontramos com dois senhores, que não deixavam a gente comer em paz de tanto que queriam conversar..... que pessoal legal! Um deles, o Raimundo (O Rai), trabalhava com transporte de turistas e tem uma empresa chamada Raitur...


Bar que almoçamos - também está fechado porque tiramos a foto em outro dia


Bem, após o almoço, voltamos para o lava-jato para ver como estava o carro... Esperamos mais uns 10min e o carro estava novo em folha! Tudo limpinho por baixo.... E por incríveis 25 reais! Contato (tomara que não precisem): RS Lava-jato - Rua do antigo fórum, falar com Raul. Telefone: (77) 9136-1660.
Voltamos para o Capão e pra não perder a viagem paramos na Cachoeira do Riachinho, por sinal bem grande e muito bonita! A trilha para chegar nela é de 2km (ida e volta) e em uns 10min chega. Tomamos um banho gostoso e seguimos para a Pousada.
Era noite de Natal.... queríamos sair, fazer alguma coisa diferente.... Mas ficamos meio traumatizados com o atolamento e acabamos jantando na pousada mesmo.... Eles fizeram uma decoração especial, com toalhas e velas.... Pedimos uma boa parmegiana de frango com batatas sautè e fomos pra cama!

3 comentários:

  1. Parabéns pelo post e pela viagem.
    Não deixe de conhecer a vila de Igatu da próxima vez.
    http://vila-de-igatu-chapada-diamantina.blogspot.com.br

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    1. Oi Carlos, tudo bem?
      Nós queríamos muito ter ido sim à Vila de Igatu. Mas como tivemos o incidente do atolamento, e como nos falaram muito sobre o acesso difícil, achamos melhor deixarmos para uma próxima visita à Chapada.
      É sempre bom sair com um gostinho de quero voltar! Rs.
      Adorei as fotos no blog que você passou.... Deu mais vontade ainda de ir... rs
      Um Grande Abraço!

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    2. kkkk Nada de acesso difícil, estrada toda de pedra e o pessoal com muita boa vontade de ajudar sempre dando preferência em locais estreitos.

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